sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Casamento entre pessoas do mesmo sexo

O «Happy day» agendado anteriormente para 14 ou 15 janeiro é antecipado para dia 8.
São passos numa nova concepção acerca das relações humanas, dos direitos e liberdade humanos. Como aqui retrata Francisco Camacho, muita homofobia e muita hipocrisia marcam ainda a nossa Assembleia da República e a nossa Sociedade.

A mim apetece-me um "deixem-se de tretas" porque parece-me ser mais importante cada um sentir respeito e amor: por si, pela sua vida, pelo próximo. E isto parece que até (vejam só) foi apregoado pelo homem influente dos nossos milénios - «J.C.». Interpreto eu : ) que isto se aplique a todos nós, independentemente do nosso sexo, género e orientação sexual. Enquanto Pessoa, Psicóloga e anteriormente formanda da APF - Associação para o Planeamento da Família - cito a simples observação que a APF faz na sua nota de imprensa:

«Recordando o artgº 9 da Declaração dos Direitos Sexuais da IPPF: “ Direito de optar por casar ou não casar, constituir família, e de decidir ter ou não ter filhos, como e quando tê-los” fica assim resolvida a questão legal da conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo, o que será por si e do ponto de vista ético, moral e social um avanço em Portugal no exercício da cidadania e direitos fundamentais de todas as pessoas. O direito existe, é reconhecido. No entanto a APF lembra que fica em Portugal por debater e legislar a parentalidade de casais do mesmo sexo quer no contexto da adopção quer no contexto da reprodução medicamente assistida.»

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