sexta-feira, 30 de abril de 2010

rir

como é bom e urgente rir.
hoje segui as gargalhadas de um bebé.

das mais genuínas do mundo, daquelas que tratam do défice e da crise e das dúvidas e das angústias e de outras maleitas. para qualquer um, do mais reles à pessoa com a maior "taxa de bazófia" do mundo (mas pessoa como qualquer outro); do mais bicho ao mais racional (um bicho "erudito"); do mais tolo ao que é muuuuuito sério; para todos. Passo a publicidade.

o puto gargalhou-se sem mais. Liberto, livre, lindo.

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