Há um pequeno-pequeno movimento diário que me faz percorrer o trajecto do dia-a-dia mais serena. Entro no autocarro ou no metro e não paro à entrada, vou para os últimos lugares (sentado ou em pé) do autocarro ou vou para o corredor da carruagem, não ficando à porta feita maria-sardinha. Assim, há mais espaço, mais ar, e mais lugares para quem precisa mesmo.
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